Recentemente fui convidado para assessorar a estrela global Fernanda Souza na abertura do champagne utilizando o Sabre (*). Curiosamente testamos com um espumante mais simples e não funcionou dada a qualidade da garrafa (sua linha de corte era muito fina), mas na garrafa do programa (Vai Fernandinha) funcionou muito bem.
Saindo de lá vi que fazia todo o sentido a frase “Estou bebendo estrelas”, que teria dito Dom Pérignon, monge beneditino, ao beber pela primeira vez o vinho espumante de Champagne.
Champagne é realmente uma bebida de estrelas, encanta por sua beleza, seus aromas e pelos momentos em que são abertos. A bolha representa muito bem, uma bolha onde estão as estrelas, seus mundos particulares e uma forma bem especial de ver e falar com o mundo.
Não posso dar detalhes, mas o programa todo me colocou num universo fantástico, uma casa de chocolate, país das maravilhas, ou porque não dizer o excêntrico mundo de estrelas champanhadas!
Tão fantástico e paradoxal, um mundo de estrelas unidos pelo espumante francês, tão francês quanto outra estrela, Napoleão Bonaparte, excelente estrategista, amante e atento as boas coisas da vida, talvez por isso se mantinha sempre à frente de suas batalhas para voltar vivo de todas elas.
A Arte e a Guerra são para poucos, para aqueles que se colocam a frente de seu tempo, das situações, colocam força e ternura, se esmeram em detalhes com profundidade, alcançam, talvez, por que veem de cima, estrelas!